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Vencendo as tempestades da vida

Tema: Vencendo as tempestades da vida
Texto base: Mateus 14.22-36
Introdução:
Meus irmãos e irmãs, a vida é uma jornada cheia de altos e baixos, de tempestades e momentos de bonança. Às vezes, somos surpreendidos por situações inesperadas que nos deixam abatidos e sem forças para seguir em frente. No entanto, é possível vencer as tempestades da vida e encontrar a paz em meio às adversidades. Hoje, vamos meditar no texto de Mateus 14.22-36 e aprender três lições preciosas sobre como vencer as tempestades da vida.
I. Enfrente as tempestades com coragem
No versículo 22, vemos que Jesus ordenou que os discípulos entrassem no barco e atravessassem o mar da Galiléia. No entanto, no meio da travessia, uma grande tempestade se abateu sobre eles, e eles ficaram aterrorizados. Às vezes, as tempestades da vida nos pegam de surpresa, e nos sentimos desorientados e com medo. Mas a Palavra de Deus nos ensina que não devemos nos deixar dominar pelo medo, mas enfrentar as tempestades com coragem, sabendo que o Senhor está conosco. Como está escrito em Isaías 41.10: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel”.
II. Olhe para Jesus em meio às tempestades
No versículo 25, vemos que, no meio da tempestade, Jesus apareceu caminhando sobre as águas, e os discípulos ficaram ainda mais apavorados. Mas Jesus disse a eles: “Tende bom ânimo, sou eu; não temais”. Quando enfrentamos tempestades na vida, muitas vezes perdemos a perspectiva e nos concentramos apenas nos problemas. Mas Jesus nos ensina a olhar para Ele em meio às tempestades, sabendo que Ele é o nosso Senhor e Salvador, capaz de nos ajudar em todas as circunstâncias. Como está escrito em Hebreus 12.2: “olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus”.
III. Confie em Jesus para acalmar as tempestades
No versículo 32, vemos que, quando Jesus entrou no barco, a tempestade se acalmou instantaneamente. Os discípulos ficaram maravilhados e adoraram a Jesus, reconhecendo que Ele era o Filho de Deus. Quando confiamos em Jesus para acalmar as tempestades da vida, Ele age com poder e autoridade, e as circunstâncias se transformam. Como está escrito em Filipenses 4.6-7: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça”.
Irmãos e irmãs, confiar em Jesus para acalmar as tempestades da vida é um ato de fé que requer entrega e submissão. Precisamos crer que Ele é capaz de fazer o impossível e que está no controle de todas as coisas. Quando entregamos nossas vidas a Ele e nos submetemos à Sua vontade, Ele nos conduz em segurança através das tempestades e nos leva a lugares de paz e descanso.
Conclusão:
Meus queridos, a vida é uma jornada repleta de desafios e tempestades. Mas, em meio a tudo isso, temos um Salvador que nos ama e cuida de nós. Se confiarmos em Jesus e olharmos para Ele em meio às tempestades, Ele nos dará coragem, paz e segurança. Não importa quão difícil seja a tempestade, podemos vencê-la em nome de Jesus. Como está escrito em 1 João 5.4: “porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”. Que o Senhor nos ajude a vencer as tempestades da vida e a desfrutar da paz que só Ele pode nos dar. Amém!
Oração

Caros irmãos e irmãs em Cristo, é com grande alegria que nos reunimos hoje para falar sobre a oração e seus diferentes papéis na vida de um cristão. A oração é um elemento fundamental da vida cristã, e é através dela que nos conectamos com Deus e fortalecemos nossa relação com Ele.
Em sua obra “Oração”, o teólogo reformado João Calvino afirmou que a oração é a chave que abre o coração de Deus. Calvino também destacou que a oração é o meio pelo qual Deus nos dá a graça de superar nossas fraquezas e limitações. Ele disse: “A oração é a nossa força diária, pois por meio dela nos fortalecemos na fraqueza, confortamos em tristeza,
e nos alegramos em tempos de alegria”.
Mas quais são os diferentes papéis da oração na vida de um cristão? Primeiro, a oração é uma forma de adoração e louvor a Deus. Quando oramos, estamos reconhecendo a grandeza e a majestade de Deus e declarando nosso amor e devoção a Ele. Como disse o salmista Davi em Salmos 145:3: “Grande é o Senhor e digno de ser louvado; sua grandeza não tem limites”.
Segundo, a oração é uma forma de confissão e arrependimento. Quando pecamos, nos afastamos de Deus e de sua vontade para nossas vidas. No entanto, quando confessamos nossos pecados e buscamos o perdão de Deus, somos restaurados em nossa relação com Ele e recebemos a graça e a misericórdia que precisamos para seguir em frente. Como disse o apóstolo João em 1 João 1:9: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.
Terceiro, a oração é uma forma de petição e intercessão. Quando enfrentamos desafios em nossas vidas ou precisamos de orientação e sabedoria, podemos recorrer a Deus em oração e pedir sua ajuda. Além disso, podemos orar por outras pessoas e interceder em favor delas diante de Deus. Como disse o apóstolo Paulo em Filipenses 4:6: “Não se preocupem com nada, mas em tudo, pela oração e súplicas, apresentem seus pedidos a Deus”.
Mas é importante lembrar que a oração não é apenas uma lista de desejos a serem apresentados a Deus. É uma forma de nos conectarmos com Ele e de sermos transformados por Sua presença em nossas vidas. A oração nos ajuda a crescer em nossa fé e a confiar mais plenamente na vontade de Deus para nossas vidas.
Para concluir, gostaria de deixar algumas perguntas para reflexão: como tem sido a sua vida de oração? Você tem reconhecido a grandeza de Deus e oferecido a Ele louvor e adoração em suas orações? Tem confessado seus pecados e buscado o perdão de Deus? Tem levado seus pedidos e intercessões diante Dele, confiando em Sua vontade e sabedoria? Que Deus nos ajude a crescer em nossa vida de oração e a experimentar mais plenamente Sua presença em nossas vidas. Amém.
Inspire-se
Rev Andre Torres Ribeiro
A oração de Jabes

A Oração de Jabes é um texto bíblico encontrado em 1 Crônicas 4:9-10. É uma breve oração de apenas duas versões, mas tem sido objeto de muitos estudos e reflexões ao longo dos séculos. A oração de Jabes tem sido considerada por muitos como um modelo para a oração efetiva e uma inspiração para aqueles que buscam uma vida piedosa.
Um dos principais aspectos da oração de Jabes é sua petição por bênçãos divinas. Jabes pede a Deus para abençoá-lo e aumentar seu território, além de pedir que a mão de Deus esteja com ele e que Ele o proteja de todo mal. Essa petição por bênçãos é uma das principais características da oração de Jabes.
O teólogo John Piper, em seu livro “A Oração de Jabes”, destaca a importância da petição por bênçãos divinas na vida dos cristãos. Segundo ele, a oração de Jabes é um convite para que os crentes se aproximem de Deus e peçam suas bênçãos de maneira confiante. Piper destaca que a oração de Jabes não é uma fórmula mágica para obter as bênçãos de Deus, mas sim um exemplo de como os crentes devem se aproximar de Deus em oração.
Outro aspecto importante da oração de Jabes é sua referência à dor e ao sofrimento. Jabes pede a Deus que o livre do mal e da dor, indicando que ele provavelmente passou por dificuldades em sua vida. Esse aspecto da oração de Jabes tem sido objeto de muitos pensamentos teológicos, especialmente no que diz respeito à natureza do sofrimento humano.
O teólogo contemporâneo Timothy Keller, em seu livro “Orando com o Salmo de Jabes”, destaca a importância da oração em meio ao sofrimento. Segundo ele, a oração de Jabes nos ensina que, mesmo em meio ao sofrimento, podemos confiar em Deus e pedir suas bênçãos. Keller destaca que a oração de Jabes é um exemplo de como podemos orar em meio às dificuldades, confiando que Deus está conosco e que Ele pode nos abençoar mesmo em meio à dor.
Por fim, é importante destacar que a oração de Jabes é um exemplo de oração piedosa e confiante. Jabes pede a Deus que o abençoe e proteja, mas ele faz isso com uma atitude de humildade e submissão. Ele reconhece que depende de Deus e confia nele para obter suas bênçãos.
Em resumo, a oração de Jabes é um texto bíblico rico em significado teológico e espiritual. Sua petição por bênçãos divinas, sua referência à dor e ao sofrimento, e sua atitude de confiança e submissão inspiraram muitos cristãos ao longo dos séculos.
Inspire-se …..
Rev.AndreTorres
Ajuda temporária!

É comum buscarmos ajuda quando estamos passando por momentos difíceis em nossas vidas. Seja para lidar com um problema específico, para melhorar nosso bem-estar emocional ou para lidar com traumas e dificuldades passadas, a ajuda pode ser uma forma importante de cuidar de nós mesmos.
No entanto, é importante lembrar que essa ajuda pode ser temporária. Isso significa que ela pode ter um prazo para acabar, seja porque atingimos nossos objetivos, porque encontramos formas mais eficazes de lidar com nossos problemas ou porque o tempo de atendimento chegou ao fim.
Embora possa ser difícil aceitar que a ajuda é temporária, existem alguns benefícios nessa perspectiva. Em primeiro lugar, ela nos ajuda a nos concentrar no presente e no futuro, em vez de ficarmos presos ao passado. Quando sabemos que a ajuda tem um prazo para acabar, podemos nos concentrar em fazer o melhor uso possível desse tempo, trabalhando em nossos objetivos e em nossas habilidades de enfrentamento.
Além disso, a perspectiva de que a ajuda é temporária pode nos incentivar a buscar nossa própria independência emocional. Em vez de dependermos exclusivamente de um terapeuta ou de um conselheiro, podemos usar o tempo que temos com eles para aprender a nos cuidar de forma mais autônoma, desenvolvendo habilidades para lidar com nossos próprios desafios emocionais.
Como conselheiro, é importante lembrar que ajudar alguém não significa que você precise resolver todos os problemas dessa pessoa ou torná-la dependente de você. Ao contrário, você pode usar sua experiência e conhecimento para ajudá-la a desenvolver suas próprias habilidades de enfrentamento, trabalhando em conjunto para alcançar objetivos específicos e promover o bem-estar emocional.
Em resumo, embora a ajuda possa ser temporária, ela pode ter benefícios importantes para nosso bem-estar emocional. Como conselheiro, é importante lembrar que ajudar alguém não significa torná-lo dependente de você, mas sim ajudá-lo a desenvolver suas próprias habilidades e recursos para lidar com seus desafios.
Com carinho,
Rev. Andre Torres
ORAR EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS
Orar em todas as circunstâncias significa que devemos manter uma atitude constante de oração, não importa qual seja a situação em que nos encontramos. É fácil orar quando as coisas estão indo bem e nos sentimos agradecidos, mas é igualmente importante orar quando enfrentamos desafios e dificuldades.
A Bíblia nos encoraja a “orar sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17) e a levar todas as nossas preocupações e necessidades diante de Deus em oração (Filipenses 4:6). Devemos orar quando estamos felizes e agradecidos, mas também quando estamos tristes, ansiosos ou enfrentando dificuldades.
Um exemplo de alguém que orou em todas as circunstâncias é o apóstolo Paulo. Ele escreveu em sua carta aos Filipenses: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças” (Filipenses 4:6). Paulo entendeu que a oração é um meio fundamental de comunicação com Deus e que devemos nos dirigir a Ele em todas as situações.
Orar em todas as circunstâncias não significa que devemos sempre pedir a Deus para mudar a nossa situação, mas sim que devemos pedir Sua ajuda e orientação para enfrentar as dificuldades com fé e coragem. Podemos nos lembrar das palavras de Jesus no Getsêmani, quando Ele orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como Tu queres” (Mateus 26:39). Jesus pediu ajuda a Deus, mas também se submeteu à Sua vontade.
Conclusão prática e reflexiva:
Orar em todas as circunstâncias é um hábito que pode fortalecer nossa fé e nos ajudar a encontrar conforto e orientação em meio às tempestades da vida. Devemos orar quando estamos felizes e agradecidos, mas também quando enfrentamos dificuldades e desafios.
Ao orarmos em todas as circunstâncias, podemos nos lembrar de que Deus está sempre conosco e que podemos confiar Nele para nos guiar e nos sustentar. Podemos pedir Sua ajuda e orientação, sabendo que Ele tem o poder de transformar nossas dificuldades em oportunidades para o crescimento espiritual.
Orar em todas as circunstâncias não significa que não enfrentaremos dificuldades ou que tudo será resolvido instantaneamente, mas sim que podemos ter fé em Deus e confiar em Seu amor e cuidado por nós. Como disse o escritor cristão Charles Spurgeon: “A oração é a chave que abre o coração de Deus.”
Com carinho,
Pr Andre Torres
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Ser Cheio do Espírito Santo

Amado(a) irmão(ã) em Cristo, hoje, iremos meditar juntos sobre a importância de sermos cheios do Espírito Santo, a partir do livro de Atos dos Apóstolos.
O livro de Atos dos Apóstolos é uma narrativa histórica que conta como a igreja primitiva se formou e se espalhou pelo mundo. Nesse livro, podemos ver a ação do Espírito Santo de forma muito clara, guiando e capacitando os discípulos de Cristo para realizar sua obra.
Em Atos 2:4, lemos que “todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem”. Essa foi uma experiência única e poderosa, que capacitou os discípulos a proclamarem o evangelho de Jesus Cristo com ousadia e autoridade.
Mas não pensemos que a plenitude do Espírito Santo é uma experiência restrita apenas aos discípulos do passado. Pelo contrário, a Bíblia nos ensina que todo cristão deve buscar essa plenitude, para que possa viver uma vida abundante e frutífera em Cristo.
O apóstolo Paulo, em Efésios 5:18, nos exorta a sermos “cheios do Espírito Santo”. E essa não é uma sugestão, mas uma ordem divina. Se quisermos viver uma vida plena e agradável a Deus, precisamos ser cheios do Espírito Santo.
Mas o que significa ser cheio do Espírito Santo? Ser cheio do Espírito Santo é ser controlado por ele, permitindo que ele guie nossas escolhas e ações. É deixar que ele transforme nossa mente e coração, capacitando-nos para vivermos uma vida santa e agradável a Deus.
O teólogo reformado Charles Hodge, em sua obra “Systematic Theology”, escreveu: “A plenitude do Espírito consiste em ter o Espírito operando livremente em todos os poderes da alma, controlando e guiando toda a vida”. Essa é uma descrição precisa e clara do que significa ser cheio do Espírito Santo.
Mas como podemos ser cheios do Espírito Santo? Primeiramente, precisamos desejar essa plenitude. Precisamos reconhecer que somos limitados em nossa própria força e capacidade, e que precisamos do poder sobrenatural do Espírito Santo para vivermos uma vida vitoriosa.
Em segundo lugar, precisamos nos submeter ao Espírito Santo. Precisamos estar dispostos a abrir mão de nossa própria vontade e permitir que ele nos guie e controle nossa vida. Isso significa renunciar ao pecado e às coisas que nos afastam de Deus, e buscar uma vida de obediência e santidade.
Por fim, precisamos buscar a presença do Espírito Santo em nossa vida diária. Isso pode ser feito através da oração, da leitura da Palavra de Deus, da comunhão com outros cristãos e da participação em cultos e atividades da igreja.
Eu tenho um chamado…

Hoje, nossa reflexão será sobre o texto de Atos 7.54-60, que nos apresenta o momento em que Estevão, o primeiro mártir da igreja primitiva, é apedrejado até a morte. Esse texto nos oferece uma profunda reflexão sobre o papel da fé em meio à perseguição e sobre o chamado ao testemunho cristão em todas as circunstâncias.
Para começar, é importante notar que a história de Estevão é uma continuação da narrativa de Atos 6, na qual ele foi escolhido para liderar os diáconos da igreja de Jerusalém. Estevão era conhecido por sua fé inabalável e sua pregação poderosa, o que lhe rendeu a ira dos líderes religiosos da época.
Ao se depararem com as palavras de Estevão, os líderes religiosos ficaram enfurecidos e o acusaram de blasfêmia contra Deus e contra Moisés. Estevão, por sua vez, respondeu com um longo discurso que pode ser encontrado em Atos 7. Ele começou sua fala com uma história da relação de Deus com seu povo ao longo da história, desde Abraão até Moisés.
No entanto, a parte do discurso que mais provocou a ira dos líderes religiosos foi quando Estevão afirmou que o templo não era o lugar de habitação de Deus, mas que Deus habitava em qualquer lugar onde houvesse um coração que o amasse e obedecesse. Essa afirmação foi vista como uma blasfêmia pelos líderes religiosos, que consideravam o templo como o centro da adoração e da presença de Deus.
Foi nesse contexto que ocorreu o evento descrito em Atos 7.54-60. Ao ouvirem as palavras de Estevão, os líderes religiosos ficaram ainda mais irados e começaram a apedrejá-lo. Mesmo diante da morte iminente, Estevão não recuou de sua fé e orou por seus algozes, pedindo perdão por eles.
Essa história nos oferece muitas lições importantes. Em primeiro lugar, ela nos lembra que o testemunho cristão muitas vezes leva à perseguição e à oposição. Estevão foi morto simplesmente por professar sua fé em Jesus Cristo e pregar a verdade. Isso nos leva a refletir sobre nossa própria disposição em enfrentar a perseguição e oposição em nome de Cristo.
Além disso, o testemunho de Estevão nos ensina a importância da firmeza e da fidelidade à nossa fé, mesmo diante das dificuldades e da morte. Como cristãos, podemos olhar para a vida de Estevão como um exemplo de como a fé pode ser vivida de forma corajosa e comprometida.
Por fim, o exemplo de Estevão nos lembra da importância do perdão e da oração mesmo diante da perseguição. Mesmo diante da morte, Estevão orou por seus algozes, imitando o exemplo de Cristo na cruz.
Os ensinamentos de Jesus
Há muitas maneiras de aplicar os ensinamentos de Jesus em sua vida diária. Aqui estão algumas sugestões:
1. Amar os outros: Jesus enfatizou a importância de amar os outros, até mesmo nossos inimigos. Em sua vida diária, tente mostrar amor às pessoas ao seu redor, mesmo quando for difícil. Isso pode incluir atos de bondade, perdão e compaixão.
2. Servir aos outros: Jesus também ensinou que devemos servir aos outros, assim como Ele nos serviu. Procure oportunidades para servir as pessoas em sua comunidade, seja como voluntário em uma instituição de caridade local ou ajudando um vizinho necessitado.
3. Pratique a gratidão: Jesus muitas vezes agradeceu a Deus por Suas bênçãos. Reserve um tempo todos os dias para refletir sobre as coisas pelas quais você é grato e agradeça a Deus por Sua provisão.
4. Busque a sabedoria: Nos Evangelhos, Jesus frequentemente ensinou sobre a importância da sabedoria e do discernimento. Crie o hábito de estudar a Bíblia e buscar sabedoria de Deus por meio da oração.
5. Confie em Deus: Jesus ensinou que devemos confiar na provisão de Deus e cuidar de nós. Ao enfrentar desafios ou incertezas, volte-se para Deus em oração e confie que Ele suprirá suas necessidades.
Lembre-se, aplicar os ensinamentos de Jesus em sua vida diária é um processo para toda a vida. Leva tempo, esforço e comprometimento, mas as recompensas são imensuráveis.