Dicas para apresentações e palestras: Como fazer certo!

Dicas para apresentações e palestras: Como fazer certo!

 

Existem várias maneiras de treinar e melhorar as suas habilidades, como palestrante ou professor, entre elas está a prática da oratória. Mesmo que seja sozinho em casa, em frente a um espelho, qualquer tipo de prática interessante. Outra opção é assistir ao máximo de palestras e apresentações que você puder. Compare as suas habilidades com as de outras pessoas, veja os erros que eles comentem e destaque as coisas boas. Observar e se espelhar em palestrantes profissionais é uma ótima e barata opção de praticar. O You Tube está cheio de vídeos no melhor estilo auto-ajuda para ensinar e divulgar o trabalho de palestrantes profissionais. Mesmo os vídeos tendo o objetivo claro de vender a palestra do profissional, podemos observar algumas dicas interessantes em alguns deles.

Os pontos sobre os quais ele aborda estão relacionados mais a oratória do que os slides usados como apoio. Além dos dados apresentados, sobre o medo das pessoas em falar para um público, que é interessante até para mostrar em treinamentos, algumas dicas chamam a atenção:

  • Pausa: Ninguém agüenta uma pessoa que começa a falar e não pára mais. Sempre que for possível, termine de comentar uma sentença ou parte da sua apresentação com uma pausa de alguns segundos. Isso dá tempo para que a platéia ou seus alunos possam refletir e pensar sobre o assunto. Mesmo que seja rápida, essa pausa ajuda muito, posso dizer por experiência própria.
  • Cuidado com gestos: Você deve maneirar na quantidade de gestos utilizados durante as apresentações. Gesticular com os braços não é errado, mas o excesso pode tirar a atenção da sua apresentação. Colocar as mãos nos bolsos também deve ser feito com cuidado, isso pode passar a impressão que você não está à vontade na apresentação.

Apesar de ser curto, o vídeo resume algumas técnicas e habilidades necessárias a qualquer pessoa que precise fazer apresentações. Seja um professor que precise ministrar uma aula, ou um profissional que necessita fazer uma apresentação na empresa.

FALAR EM PÚBLICO

RELAÇÃO ENTRE O ENEAGRAMA E A HABILIDADE EM APRESENTAÇÕES

O ENEAGRAMA relacionado com a habilidade de fazer apresentações. Sim! Após uma pequena introdução pessoal creio que podemos concluir juntos!

Quando comecei a lecionar, em 1969, achava que minhas sensações de insegurança, ansiedade e medo, quando começava uma turma nova, eram devido à preocupação em não conhecer os assuntos, Matemática e Física, tão profundamente como gostaria. Ao longo de 6 anos, as sensações foram diminuindo e, assim, minhas conclusões se consolidando.

Depois, trabalhando em consultoria, tinha que dar apresentações para equipes e para clientes. Como já tinha experiência com aulas, conseguia me sair bem. O que despertou minha curiosidade entretanto, foi o fato de que eu continuava a sentir ansiedade e tensão antes de qualquer palestra e, principalmente no início. Mesmo dando a mesma apresentação várias vezes, sentia quase a mesma coisa. Foi quando, no início da década de 1980, comecei a estudar o assunto!

Minhas pesquisas me levaram, como seria inevitável, para análise dos meus medos, da vontade em querer ser aceito e admirado, das críticas recebidas na infância e por aí adiante. Para a busca de autoconhecimento.

Nesse processo, às vezes dou três passos para frente e dois para trás. Quando não os três! Esse processo, entretanto, inclui uma boa dose de auto-aceitação e nos ajuda a observar mais imparcialmente as outras pessoas. Nessa fase, encontrei uma “ferramenta” que me impressionou muito pela sua profunda simplicidade. O ENEAGRAMA! Gostei tanto que resolvi incluí-lo, em 1996, como tópico da disciplina de Comunicação Interpessoal em alguns MBA’s da FGV.

O Eneagrama facilita o processo de autoconhecimento, auxilia na percepção das motivações das outras pessoas, enfim, ajuda muito nossa compreensão da natureza humana. Estudando o Eneagrama fica muito mais “fácil”, entender os conflitos, nossas reações, as motivações não conscientes das pessoas e, principalmente, as nossas.

Apesar de não perceber a vida como uma guerra, sei que muitas vezes, tanto nas competições profissionais como nas pessoais, existe, no mínimo um esforço de luta. Assim sendo, gostaria de terminar este texto citando um livro antigo e atualmente muito comentado em diversas áreas de negócios: “A arte da guerra”. Uma das principais afirmações feitas pelo autor é de que, se você conhece você mesmo, suas fraquezas e forças, e se conhece também seu inimigo, suas fraquezas e forças, mais de metade da batalha já está ganha.

Trazendo para nosso assunto, se você entrar em um auditório para dar uma palestra, conhecendo e aceitando você mesmo, seus pontos fracos e fortes e, além disso, conhecendo a diversidade das motivações inconscientes da platéia, o resultado será gratificante para todos! Será muito mais uma aventura desafiante do que uma batalha.

As motivações conscientes da platéia são aparentemente óbvias, conhecendo as inconscientes entretanto, você pode inclusive, perceber as reações, “sentir” as diferentes motivações que geram as perguntas, enfim, sentir-se à vontade, transmitindo confiança e tranquilidade. O Eneagrama pode ajudar muito em tudo isso e, paralelamente, na comunicação de uma maneira geral. É claro que está mais para remédio homeopático do que para “injeção de autoconhecimento”, é um trabalho pessoal e intransferível! Porém, perceber a diferença nas perguntas de um E5 e de um E3 e, principalmente, nossas reações automáticas a elas é extremamente produtivo e gratificante!

 

Sem medo de falar em público

Quem nunca sentiu um friozinho na barriga ao falar em público, sobretudo quando essa experiência envolve uma platéia ávida de conhecimentos e que pagou para ouvir você. Quando o emprego ou a promoção tão esperada depende, diretamente, de um desempenho satisfatório na comunicação interpessoal e, na hora “H”, o profissional não sabe o que fazer com as mãos, com o microfone ou tem um “branco” total.

De acordo com especialistas, pelo menos uma vez na vida, por timidez ou insegurança, muitos já sentiram medo e alguns até desistiram de enfrentar tal desafio.

“Esse bloqueio pode trazer sérias conseqüências para a carreira dos profissionais. Atualmente, falar bem em público é condição sine qua non para quem pretende ocupar cargos de liderança dentro das organizações”, afirma Frederico Port, Master of Science pela Universidade do Colorado (EUA). Ele tem 30 anos de experiência profissional, principalmente como executivo de empresas multinacionais.

Hoje, Frederico Port é professor convidado da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da BKR-Dia, ministrando cursos de Comunicação Interpessoal para turmas de pós-graduação em Gestão Empresarial em várias cidades, inclusive Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Ele já treinou cerca de 3,5 mil alunos, a maioria executivos, com o auxílio de várias técnicas, incluindo a realização de palestras em que o expositor é levado a analisar e corrigir os possíveis erros de postura, dicção, entre outros.

De acordo com pesquisa realizada pela Universidade da California (EUA), o impacto da comunicação ocorre, basicamente, através de três canais: por meio de mensagens não verbais (face e corpo), 55%; da voz, 38%; e por palavras, 7%. “A soma desses recursos, se utilizados de forma adequada, garante, em grande parte, o sucesso do contato com o público”, lembra Frederico Port.

SEM “ESTRELISMO”

O primeiro passo para aqueles que apresentam dificuldades em lidar com o público, segundo o professor Port, é saber dialogar consigo mesmo, conhecer as razões de um possível bloqueio e buscar superar valores há muito cristalizados na personalidade. Um exemplo, é a crença de que somos tímidos, um rótulo muitas vezes aceito pela pessoa e que pode perseguí-la durante toda uma vida.

“Outra tática é aprender a ouvir os três canais com atenção e compreender a mensagem, criando o hábito de fazer isso constantemente”, ensina Port. Para o professor, a melhor forma de iniciar a superaração das dificuldades de falar em público é simulando uma situação durante treinamento em sala de aula.

“Os colegas se tornam mais compreensivos uns com os outros, criando um ambiente de solidariedade. Uns disfarçam melhor os seus temores, outros nem tanto, o que ajuda a tornar a turma mais homogênea, sem estrelismos”, constata.

Durante o treinamento, o professor leva em consideração os principais fatores que influenciam na comunicação, tais como entusiasmo, segurança, autoconfiança, clareza, objetividade, conhecimento do assunto e empolgação.

Sugestões:

É sempre bom levar em conta alguns fatores emocionais na hora de enfrentar o público: o medo do palco, por exemplo, afinal a reação da platéia é imprevisível. O melhor é visitar o local com antecedência, preparar uma abertura e ensaiar bem.

Olhe para a platéia, sorria e evite começar a exposição enquanto as pessoas ainda estão entrando no auditório ou na sala. Prepare-se para a palestra e estabeleça objetivos. A voz é fator importante na comunicação: fale com entusiasmo; acredite naquilo que está falando; demonstre autoconfiança.

Gesticule naturalmente, utilizando esse recurso como apoio para as palavras. Evite leituras ou falar de costas e simplifique. Utilize recursos audiovisuais, mas procure evitar abusos, e opte pelo fundo branco. Não use sapatos e roupas novas, prefira os já usados, pelo menos uma vez, com os quais você se sinta mais confortável.

 

DICAS SOBRE APRESENTAÇÕES E PALESTRAS

Além das dicas já comentadas no resumo do artigo acima, com relação à utilização de auxílios visuais, algumas outras são:

Use pelo menos tamanho de letra (font) 20. Além de ficar visível, você colocará menos informações ou resumirá em frases curtas. Pode usar tamanhos diferentes ( > 20! ).

Quando puder usar gráficos ou figuras, use. O bom senso também! A tecnologia pode facilmente aguçar nossa gulodice de efeitos especiais. Não fuja, é você a peça mais interessante.

Com relação a cores, utilize sempre cores puras e “fortes”. Evite letras amarelas, a não ser em fundo azul. Por falar nisso, roxo com verde e, vermelho com azul, quase nunca combinam. Teste no local, se não puder, opte por fundo branco, simplifique!

Com relação à leitura do que aparece no visual, existem várias opiniões diferentes, porém, não tente competir com o visual, caso resolva não lê-lo, pelo menos dê tempo para que as pessoas o leiam, antes de começar a explicar.

Com relação à técnica, mais usada com transparências, de cobrir e mostrar aos poucos, sugiro mostrar tudo, pedir licença e cobrir em seguida.

Uma grande dica para uso do Power Point, que aprendi com o B. Piropo, do Globo: Quando estiver projetando a apresentação em tela cheia, clicando F1 aparece uma lista de comandos que podem ser usados para escurecer a tela, ir para um slide específico, etc. Eles funcionam também no assistente para viagem. Dê uma olhada antes!

 

ERROS COMETIDOS COM FREQÜÊNCIA

São vários os “erros” cometidos em apresentações. Alguns precisam de muito treinamento para evitar! Entre os que considero mais “graves” estão:

1- Visuais muito “cheios”. Na verdade não podemos nem chamar de visuais, são verdadeiras “colas” para o apresentador.

2- Já na hora marcada para começar, com algumas pessoas já na sala, o apresentador fica esperando mais gente. E as pessoas que já chegaram? Não são tão importantes?

3- Qualquer coisa que denote falta de consideração com as pessoas presentes. Existem várias! Porém, precisam ser demonstradas para serem realmente entendidas.

4- Cometer erros “padrões” em Português. Em um artigo recente na revista Exame, orientado para analisar a palavra “problema”, Max Gehringer, contou que conseguiram corrigir os “seje” nas palestras de um colega mas, mesmo assim, o final da apresentação foi algo do tipo:“seja isto, seja aquilo ou seja … tudo bem, o importante é que todos estejem tranqüilos!“. É necessário muita perseverança para corrigir esses vícios. Algumas considerações, entretanto, podem ajudar:

4.1- Quando estamos nervosos ou tensos, nosso cérebro pode nos “disponibilizar” palavras ou frases que, na infância, foram as primeiras aprendidas. Assim sabemos ser errado dizer “a resposta está meia certa”. Ela pode até estar “meio certa”. Acontece que, provavelmente, na infância ouvimos várias vezes meia certa e, em situações de tensão, essa aprendizagem que eu chamo de primitiva “vem à tona” e falamos sem perceber. Outro erro “padrão” que escuto é “menas palavras” ou algum outro substantivo feminino.

4.2- Existem também, esporadicamente, junções de palavras criando neologismos interessantes e até engraçados. Uma vez, um aluno disse na palestra que uma situação era “assustosa”. Ele não notou que havia dito isso. Provavelmente pensou “assustadora” mas pensou também “assombrosa”; o hemisfério direito influenciou o esquerdo e saiu “assustosa“!

Entretanto, dependendo do impacto não verbal da palestra, esses deslizes, desde que poucos, podem até passar despercebidos. É importante tomar consciência deles e corrigir logo após sua ocorrência! Lembrando da piada; ” não é ingnorânça, é ingnorância!”, acho que ignorar pode ser bem menos perigoso que julgar!

 

 

10 Dicas para fazer palestras

 

 

  1. Desperte curiosidade, começando com frases de efeito. Por exemplo, “há algo de novo no ar”, que foi como Jobs inciciou a apresentação sobre o MacBook Air. “Hoje, reinventaremos os telefones”. Quer dizer: diga algo bombástico ou misterioso, que mexa com as expectativas da platéia.

Cuidado: é bom que você tenha algo realmente interessante para apresentar. Se não o tiver, a estratégia servirá para criar resistência no público. Você será taxado de arrogante.

  1. Demonstre entusiasmo. Mas com naturalidade.Note que Jobs vive dizendo coisas como “não é incrível?”, “estamos muito empolgados com isso” etc. Mas nunca como se fosse um torcedor fanático de futebol. Ele dá um tom de tranquilidade para a sua grandiloquência. Não parece um sujeito inseguro tentando convencer, mas alguém se divertindo em compartilhar algo em que acredita.
  2. Numere os tópicos dos seus assuntos antes de falar. É como se você estivesse elaborando uma lista de tarefas. “Vamos falar sobre vendas em outros países. Tecnologia 3G. Preço mais barato.” No final, volte para uma revisão, como quem mostra que cumpriu cada tarefa prometida.
  3. Vai apresentar números? Traduza-os para o público. O método de Jobs é apresentar gráficos bem simples ou frases diretas, com a interpretação dos dados.
  4. Crie um momento inesquecível, quando você finalmente chegará ao centro do seu tema. E ele deve impressionar. Ainda que geralmente nossas apresentações de trabalho não tenham assuntos tão passíveis de serem concentrados num momento central, podemos organizar os tópicos para evitar a linearidade. Criamos um ritmo e uma dinâmica, variando o tom, com momentos mais sérios, outros mais leves.
  5. Crie slides simples, diretos, profissionais.
  6. Cuide dos detalhes. Sons, músicas, transições de slides, posicionamento no palco. Você não precisa tentar imitar uma apresentação do Calypso ou da Cher, é claro. Mas crie pequenos recursos divertidos que divirtam a platéia.
  7. Deixe bem claros os benefícios daquilo que está falando. Todo tema tem uma utilidade específica para sua audiência, senão ela não teria comparecido. Mostre porque a presença valeu a pena. Não espere que as pessoas deduzam.
  8. Pesquise, pesquise, pesquise. Não fale de maneira vaga e sem fundamentação. Improviso pode ser interessante. Mas também um desastre. Crie sistemas de ajuda, para a hora das emergências no tema e nos equipamentos que você vai usar.
  9. Não tenha medo de dividir o palco. Se for o caso, passe a palavra para outros especialistas, sempre que isso for útil.

 

Dicas sobre preparação de slides digitais para seminários, palestras, artigos em conferências

Fazer apresentações usando slides digitais é uma arte que requer um pouco de prática, mas não é muito difícil. Esta página contém uma série de regrinhas que vão ajudar você a preparar slides de forma a transmitir as suas idéias com maior eficácia.

Sobre o conteúdo

  • Faça um planejamento top-down da sua apresentação. Primeiro decida quais serão os slides, depois comece a prepará-los.
  • Pense muito bem sobre quem é o público alvo da sua apresentação e direcione o conteúdo para este público.

Sobre a forma

  1. Calcule algo entre 1 e 2 minutos por slide. Apresentações mais curtas (15 minutos), ficam mais próximas de 1 minuto por slide, apresentações mais longas (90 minutos), mais próximas de 2 minutos por slide.
  2. Se você não tem muita experiência com apresentações ou se vai apresentar em um lugar muito importante, ensaie várias vezes e cronometre para saber se você está dentro do prazo estipulado.
  3. Tenha sempre em mente que nem sempre você terá a oportunidade de realizar a sua apresentação num ambiente muito favorável. Muitas coisas poderão prejudicar a visibilidade dos slides: projetor de má qualidade, projetor inadequado para a sala, sala muito clara, etc. Assim, é importantíssimo que os seus slides sejam otimizados para o pior caso e não para o caso ideal.
  4. Sempre use um tamanho de fonte o maior possível. De preferência, entre 20 e 28 para o texto e entre 32 e 46 para os títulos.
  5. Cuidado ao escolher a cor e o padrão de fundo dos slides. Escolha um fundo que permita um grande contraste com a cor do texto. Fundo branco (ou quase branco) e letra preta é o ideal. Só use outras cores mais audaciosas se você já conhecer a sala e o projetor que usará em sua apresentação. Em particular, fundo escuro e letras claras só funcionam se o projetor for excelente e a sala totalmente escura, o que é raro; portanto, não corra este risco.
  6. Slides com frases longas ou texto corrido tendem a fazer com que a apresentação fique confusa e entediante. Se o apresentador simplesmente ler os slides, o público dorme. Se o apresentador não ler o texto do slide e o slide contiver muito texto, o público fica confuso. Portanto, use frases bem curtas ou apenas itens e os explique oralmente.
  7. Em geral, os slides não devem conter texto corrido, prosa. Eles devem conter itens, não frases. Seu slide deve se parecer mais com poesia do que com prosa.
  8. Use entre 6 e 8 linhas por slide. Em casos extremos, pode-se usar até 10 (ou, em casos muito extremos até 12) linhas por slide. Em hipótese alguma use mais do que 12 linhas por slide de texto. Talvez a única exceção sejam slides com código-fonte, onde é possível ter até umas 14 linhas.
  9. Se o slide tem poucas linhas, coloque-as com espaçamento uniforme no slide, i.e., não as coloque todas apertadas no topo do slide.
  10. Se você incluir figuras, não se esqueça de seguir as mesmas regras do tamanho do fonte para o texto que aparece dentro da figura. Além disso, use todo o espaço disponível para fazer com que a figura fique o maior possível.
  11. Evite usar muitas animações e efeitos. Em geral, efeitos só atrapalham. Animações devem ser usadas quando elas tem algo a acrescentar, não devem ser usadas só porque são bonitinhas.
  12. Coloque numeração nos slides. Assim, um espectador pode falar: “Você pode voltar ao slide 17, por favor?” Nos programas de apresentação de slides, você pode pular diretamente para um slide digitando o número do slide e <Enter>.
  13. Se a apresentação for séria mesmo, não se esqueça de passar um corretor ortográfico para não dar vexame.
  14. Se o seu slide tem um diagrama complexo, código-fonte ou muitos itens, vale a pena apontar para o pedaço do slide sobre o qual você está falando. A melhor forma de fazer isso, é apontar com o dedo diretamente para a tela, praticamente encostando o dedo na tela. Outra forma interessante é usando um apontador laser. Em alguns casos, você pode colocar o seu dedo na frente do projetor de forma que a sombra da sua mão aponte para o local correto do slide. Usar o mouse não é tão bom mas pode ser usado em último caso. A forma menos eficaz (e muitíssimo utilizada por pessoas com pouca experiência em apresentações) é apontar para a tela com o seu dedo a metros de distância dela; neste caso, só você saberá para onde está apontando.

Power Point como ferramenta pedagógica

 

Para professores

 

–Informação apresentada de forma organizada e apelativa

–Material reutilizável

 

Para alunos

–Desenvolve competências no domínio da comunicação com novos recursos

–Bom suporte à comunicação oral

–Pressupõe uma tarefa prévia de tratamento da informação

 

Dicas para construir uma apresentação

 

Evite longos ecrãs de texto! Oito a dez linhas costuma ser razoável.

 

Dê a cada diapositivo um título.

Use gráficos e tabelas que sejam fáceis de entender.

Use design e backgrounds simples!
Evite usar texto em maiúsculas e sublinhado.

 

 

Dicas para construir uma apresentação

 

Evite usar texto em maiúsculas e sublinhado.

Tenha cuidado com a ortografia! Utilize o corrector ortográfico do próprio programa.

Finalmente: não faça da sua apresentação um exercício de “pirotecnia” cheia de efeitos especiais de transições e sons. Pense simples!

Pense simples!
Evite usar muitas fontes num diapositivo. Evite as chamadas fontes decorativas, de mais difícil leitura

 

Regras para uma boa apresentação

 

Defenda a sua imagem com material apelativo.

Não se limite a utilizar o PowerPoint para discursar como um papagaio: o texto deverá ser apenas o apoio ao seu
discurso.

Escolha o momento adequado para falar.

Verifique cuidadosamente a apresentação antes de começar.

3 comentários em “Dicas para apresentações e palestras: Como fazer certo!”

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