Os Cinco Pontos do Calvinismo

Os Cinco Pontos do Calvinismo por

Rev. Andre Torres Ribeiro

O Calvinismo é uma tradição teológica dentro do Cristianismo Protestante que se baseia nas ideias do reformador do século XVI, João Calvino. Uma das características mais distintivas do Calvinismo é a sua crença na soberania de Deus em todas as coisas. Essa doutrina é geralmente resumida em cinco pontos, conhecidos como os “Cinco Pontos do Calvinismo”. Neste texto, discutiremos cada um desses pontos com citações de Tim Keller, John Piper, Hernandes Dias Lopes e outros teólogos reformados contemporâneos.

  1. DEPRAVAÇÃO TOTAL

O primeiro ponto do calvinismo é a doutrina da depravação total, que ensina que todos os seres humanos estão espiritualmente mortos em seus pecados e incapazes de se aproximar de Deus por conta própria. Abaixo estão alguns textos bíblicos que apoiam essa doutrina:

Romanos 3:23 – “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.”

Efésios 2:1-3 – “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais outrora andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais.”

Romanos 8:7-8 – “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem mesmo o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus.”

João 6:44 – “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.”

João 8:34 – “Jesus respondeu: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.”

Esses textos bíblicos mostram que todos os seres humanos são pecadores e incapazes de se aproximar de Deus por conta própria. A salvação só é possível através da obra de Deus em nossas vidas.

O primeiro ponto do Calvinismo é a Depravação Total. Isso significa que a humanidade está espiritualmente morta e incapaz de escolher o bem ou de se aproximar de Deus por conta própria. Tim Keller, em seu livro “O Deus Pródigo”, descreve a depravação total como “a ideia de que a queda do homem em Adão foi total e que não há nada que o homem não possa fazer por si mesmo para se aproximar de Deus” (Keller, 2008, p. 101). Hernandes Dias Lopes, em seu livro “O Deus que intervém”, concorda, afirmando que “o pecado é um câncer moral que corrompeu todo o ser humano. Nenhum homem tem a capacidade de se salvar por seus próprios esforços” (Lopes, 2015, p. 52).

A depravação total, que afirma que a natureza humana está completamente corrompida pelo pecado e incapaz de se salvar por seus próprios méritos. Tim Keller, em seu livro “A Razão de Deus”, explica que a depravação total significa que “nós somos tão depravados que não podemos sequer começar a buscar a Deus sem que ele nos alcance primeiro”. Hernandes Dias Lopes também enfatiza a necessidade de salvação em sua obra “O Evangelho Segundo João – Luz Para a Vida”, dizendo que “o homem caído precisa ser resgatado da condição de trevas e morte em que se encontra”.

A depravação Total, afirma que todos os seres humanos nascem em pecado e são incapazes de se salvar por seus próprios méritos. Apenas a graça de Deus pode nos salvar. Tim Keller, pastor presbiteriano e autor de “A Razão da Fé”, explica:

“Depravação Total significa que, devido ao pecado, todas as partes da pessoa – corpo, mente, vontade, emoções – estão corrompidas pela rebelião contra Deus. Todos estão mortos em seus delitos e pecados e estão inativos para fazer qualquer coisa que agrade a Deus.” (Keller, 2013, p. 105)

2-ELEIÇÃO INCONDICIONAL

O segundo ponto do calvinismo é a doutrina da eleição incondicional, que ensina que Deus escolheu, antes da fundação do mundo, aqueles que seriam salvos, independentemente de qualquer mérito ou ação por parte dessas pessoas. Abaixo estão alguns textos bíblicos que apoiam essa doutrina:

Efésios 1:4-5 – “Assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade.”

Romanos 9:11-13 – “Pois, não tendo eles ainda nascido, nem tendo praticado bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, permanecesse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), foi dito a ela: O maior servirá ao menor; como está escrito: Amei a Jacó, porém odiei a Esaú.”

João 15:16 – “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.”

Atos 13:48 – “Os gentios, ouvindo isto, alegravam-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos quantos haviam sido destinados para a vida eterna.”

Romanos 8:28-30 – “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.”

Esses textos bíblicos mostram que Deus escolheu aqueles que seriam salvos antes da fundação do mundo, e essa escolha não se baseia em qualquer mérito humano, mas sim em sua própria vontade e propósito. A eleição incondicional é um tema importante no calvinismo e é fundamentada na crença na soberania de Deus.

O segundo ponto do Calvinismo é a Eleição Incondicional. Isso significa que Deus escolheu, antes da fundação do mundo, quem seria salvo e quem não seria, independentemente de qualquer mérito humano. John Piper, em seu livro “Cinco Pontos”, explica que “a eleição é a escolha soberana de Deus de algumas pessoas para serem salvas, não por causa de qualquer mérito próprio delas, mas simplesmente por sua graça e misericórdia” (Piper, 2013, p. 43). Já o teólogo reformado contemporâneo R. C. Sproul afirma que “a eleição é incondicional, não porque não há condições para serem eleitos, mas porque as condições para a eleição não estão em nós, mas em Deus” (Sproul, 1997, p. 63).

A eleição Incondicional, nos ensina que Deus escolheu, desde antes da fundação do mundo, aqueles que seriam salvos, independentemente de qualquer mérito ou escolha humana. John Piper, pastor batista e autor de “Deus é o Evangelho”, explica:

“Deus escolheu alguns para a vida eterna e outros para a condenação. Ele escolheu aqueles que seriam salvos não porque visse em algum deles alguma qualidade ou mérito que os tornasse mais dignos do que os outros, mas simplesmente por sua própria graça e misericórdia.” (Piper, 2005, p. 56)

3-EXPIAÇÃO LIMITADA

O terceiro ponto do calvinismo é a doutrina da expiação limitada, que ensina que a morte de Cristo na cruz foi uma expiação pelos pecados apenas dos eleitos, e não de toda a humanidade. Abaixo estão alguns textos bíblicos que apoiam essa doutrina:

João 10:11 – “Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.”

João 17:9 – “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.”

Efésios 5:25-27 – “Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, a fim de a santificar, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.”

Romanos 8:32-34 – “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.”

2 Coríntios 5:21 – “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.”

Esses textos bíblicos mostram que a morte de Cristo na cruz foi uma expiação pelos pecados apenas dos eleitos, aqueles que foram escolhidos por Deus para a salvação. Isso não significa que o sacrifício de Cristo não seja suficiente para salvar toda a humanidade, mas sim que sua obra foi especificamente destinada aos eleitos. Essa doutrina enfatiza a soberania de Deus na salvação.

O terceiro ponto do Calvinismo é a Expiação Limitada. Isso significa que a morte de Cristo na cruz foi para salvar apenas aqueles que foram eleitos por Deus, e não para toda a humanidade. Hernandes Dias Lopes explica que “a obra de Cristo na cruz foi suficiente para salvar todos os homens, mas eficaz somente para aqueles que creem” (Lopes, 2015, p. 105). Já o teólogo reformado contemporâneo John MacArthur afirma que “a expiação limitada é o ensinamento de que Cristo morreu por um número específico de pessoas, aqueles que Deus escolheu antes da fundação do mundo para serem seus filhos adotivos” (MacArthur, 2011, p. 118).

A Expiação Limitada, que afirma que a morte de Jesus na cruz foi suficiente para salvar apenas aqueles que foram eleitos por Deus. Hernandes Dias Lopes, pastor presbiteriano e autor de “A Glória da Graça”, explica:

“Deus não deseja a morte dos ímpios, mas sim que se convertam e vivam (Ez 33.11). Mas Cristo não morreu por todos os homens sem exceção, de modo que a morte de Cristo não se tornou ineficaz em nenhum caso. Ele morreu pelos seus eleitos, para garantir a salvação deles.” (Lopes, 2013, p. 96)

4-GRAÇA IRRESISTÍVEL

O quarto ponto do calvinismo é a doutrina da graça irresistível, que ensina que aqueles que são escolhidos por Deus para a salvação são irresistivelmente atraídos por ele e, portanto, não podem resistir à sua graça. Abaixo estão alguns textos bíblicos que apoiam essa doutrina:

João 6:44 – “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.”

Efésios 2:8-9 – “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.”

Romanos 8:30 – “E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.”

2 Timóteo 1:9 – “Que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos.”

Filipenses 2:13 – “Pois Deus é quem produz em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.”

Esses textos bíblicos mostram que Deus é o agente principal na salvação e que ele atrai irresistivelmente aqueles que são escolhidos por ele para a salvação. Isso não significa que a pessoa não tenha escolha ou livre-arbítrio, mas sim que Deus é quem dá a vontade e a capacidade de crer nele. A doutrina da graça irresistível enfatiza a soberania de Deus na salvação e a completa dependência do homem de sua graça.

O quarto ponto do Calvinismo é a Graça Irresistível. Isso significa que, quando Deus escolhe alguém. A Graça Irresistível, nos ensina que aqueles que foram eleitos por Deus serão irresistivelmente atraídos por ele e receberão sua graça, mesmo que inicialmente resistam a ela. John Piper explica:

“A Graça Irresistível significa que, quando Deus escolhe alguém para a salvação, Ele o atrai irresistivelmente para si mesmo. Essa pessoa pode resistir por algum tempo, mas, finalmente, a graça de Deus triunfa sobre sua resistência e ele se entrega a Cristo.” (Piper, 2005, p. 74)

5-PERSEVERANÇA DOS SANTOS

O quinto ponto do calvinismo é a doutrina da perseverança dos santos, que ensina que aqueles que são verdadeiramente salvos pela graça de Deus serão guardados e preservados por ele até o fim. Abaixo estão alguns textos bíblicos que apoiam essa doutrina:

João 10:27-29 – “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão; ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.”

Romanos 8:38-39 – “Porque estou persuadido de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Filipenses 1:6 – “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.”

1 Pedro 1:3-5 – “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.”

Judas 1:24-25 – “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém!”

Esses textos bíblicos mostram que a salvação é um ato de Deus que garante a preservação eterna daqueles que foram salvos por ele. Isso não significa que a pessoa pode viver em pecado sem arrependimento, mas sim que aqueles que são verdadeiramente salvos serão guardados por Deus e perseverarão na fé até o fim. A doutrina da perseverança dos santos enfatiza a fidelidade de Deus em guardar aqueles que são seus e a segurança eterna da salvação.

O quinto e último ponto do Calvinismo é a Perseverança dos Santos, que ensina que aqueles que foram eleitos por Deus e receberam sua graça serão guardados por ele até o fim, perseverando na fé e na obediência. Isso não significa que os eleitos nunca pecarão ou se desviarão, mas que Deus os capacitará a continuar crendo e confiando nele.

John Piper, em seu livro “O Legado da Reforma”, explica:

“A Perseverança dos Santos significa que Deus preserva aqueles que foram eleitos para a salvação, garantindo que eles não sejam perdidos. Deus mantém seus eleitos firmes na fé, capacitando-os a perseverar até o fim. Isso não significa que os eleitos não possam cair em pecado ou se afastar de Deus por algum tempo, mas que eles nunca cairão completamente ou serão abandonados por Deus.” (Piper, 2017, p. 49)

Hernandes Dias Lopes também explica que a perseverança dos santos é uma obra da graça de Deus:

“Aqueles que foram eleitos para a salvação são guardados pela graça de Deus até o fim. A perseverança é uma obra da graça, não da vontade humana. Deus garante que seus eleitos nunca sejam deixados sozinhos, mas que sempre recebam a ajuda e a força necessárias para perseverar.” (Lopes, 2013, p. 124)

Alguns teólogos reformados contemporâneos também enfatizam a importância da perseverança dos santos na vida cristã. Por exemplo, Michael Horton, em seu livro “Pilares da Fé Reformada”, afirma:

“A perseverança dos santos é um elemento vital da vida cristã. Ela nos lembra que a salvação não é um evento único, mas um processo contínuo que exige esforço e perseverança. Aqueles que foram eleitos para a salvação devem se esforçar para crescer na fé e na obediência, confiando sempre na graça de Deus para ajudá-los.” (Horton, 2011, p. 190)

Em resumo, a perseverança dos santos é uma doutrina central do Calvinismo que ensina que Deus capacita os eleitos a perseverarem na fé e na obediência até o fim. Isso é uma obra da graça de Deus, e não da vontade humana, e é vital para a vida cristã.

Referência Bibliográfica

Bíblia Sagrada, edição revista e atualizada, tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Editora Vida, 1993.

Sproul, R. C. Escolhidos por Deus. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002.

Boice, James Montgomery. As Doutrinas da Graça: Redescobrindo o Evangelho. São José dos Campos: Fiel, 2008.

Piper, John. O Supremo Propósito de Deus: Predestinação. São José dos Campos: Fiel, 2011.

MacArthur, John. Eleitos de Deus. São Paulo: Editora Fiel, 2011. p. 118.

Lopes, Hernandes Dias. Doutrinas Essenciais da Fé Cristã. São Paulo: Editora Hagnos, 2013. p. 96.

Piper, John. Cinco Pontos: Fundamentos da Teologia Reformada. São José dos Campos: Fiel, 2009. p. 74.

Keller, Timothy. A Glória da Graça. São Paulo: Vida Nova, 2012. p. 175.

Piper, John. O Legado da Reforma. São Paulo: Editora Fiel, 2017.

Lopes, Hernandes Dias. Doutrinas Essenciais da Fé Cristã. São Paulo: Editora Hagnos, 2013.

Horton, Michael. Pilares da Fé Reformada. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2011.

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Autor: Pr Andre LDA

Bacharel em Teologia pela Faculdade Evangélica do Brasil - ISBL, estudou também na Faculdade Teológica Sul Americana, convalidando o curso na Unicesumar. Especialista em docência no ensino superior pela Unicesumar e Liderança, Plantação e Revitalização de Igrejas pelo Seminário Teológico Asbury. Atualmente é graduando em licenciatura em história pela Unicesumar. Tenho uma grande e honrosa missão, Ganhar, Cuidar e Encorajar as pessoas a terem um relacionamento com Jesus, é nisso que gasto minha vida, eu e toda minha família estamos envolvidos nesta nobre tarefa. Soli Deo Gloria

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